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Segurança Pública avalia operação do teste oficial na Arena da Amazônia
A câmara temática de Segurança da Copa do Mundo de Futebol 2014, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), reuniu, nesta segunda-feira (7), os coordenadores de grupos de trabalho para avaliar o desenvolvimento do plano de operação realizada durante o jogo do Vasco e Rezende na Arena da Amazônia.
A avaliação envolveu, nesta tarde, na Vila Olímpica, representantes dos órgãos de Segurança Pública (Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran, as secretarias-adjuntas de Inteligência e de Grandes Eventos, Corregedoria-Geral, Instituto de Ensino Integrado, GGI, Ciops), estaduais, federais e municipais, como o Manaustrans, que tem grande responsabilidade no plano de trânsito e mobilidade urbana.
O objetivo é alimentar o planejamento da Secretaria de Segurança Pública e órgãos parceiros com os pontos observados pelos avaliadores em cada operação, como é o caso do plano executado no primeiro jogo-teste oficial da FIFA na Arena da Amazônia.
A partida entre Resende e Vasco levou 40 mil pessoas ao estádio, com pequenos problemas verificados na segurança, logo resolvidos pelos coordenadores assentados no Centro Integrado de Comando e Controle Local (CICC-L), instalado na própria arena. O CICC-Regional foi montado no Centro Integrado de Operação (Ciops), composto por representantes dos órgãos, de onde era avistada toda a operação além do âmbito da arena.
O secretário e coordenador de Segurança Pública do evento Copa, coronel PM Paulo Roberto Vital, disse que o evento foi um sucesso na aplicação do planejamento de segurança pública, considerando que a arena recebeu lotação máxima em um dia normal de trabalho do cidadão.
Vital atribui à atuação conjunta dos órgãos públicos o resultado alcançado. “Ainda tivemos que atuar em eventos não previstos e programados enquanto se executava a operação do jogo-teste, que foi a manifestação de seguranças privados na área externa e a entrega de equipamentos para a Copa pelo ministro da Justiça”, disse o secretário.