Homem é preso pelo crime de estupro de vulnerável cometido em 2013

Equipes de investigação da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), sob o comando da delegada-geral Emília Ferraz e coordenação da delegada Joyce Coelho, titular da Especializada, cumpriram, em razão de sentença condenatória, mandado de prisão, na manhã desta terça-feira (07/04), por volta das 10h, em nome de um funcionário público estadual de 32 anos de idade, pelo crime de estupro de vulnerável.

Policia Civil prende homem pelo crime de estupro de vulnerável cometido em 2013.(Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM)

O crime foi cometido no ano de 2013 e teve como vítima a enteada, que, na época, tinha 10 anos. A prisão foi efetuada na residência do infrator, no bairro Jorge Teixeira, zona leste da capital.

De acordo com a delegada, na época em que o homem era padrasto da vítima, costumava fazer “massagens” nas partes intimas da criança, praticando, portanto, diversos atos libidinosos com ela. Os abusos sexuais foram descobertos após a menina relatar os fatos. Na ocasião, a família fez a denúncia.

“Em setembro de 2017, o indivíduo foi condenado a 12 anos de reclusão, pela Vara Especializada em Crimes Contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes, porém, ele recorreu da decisão em liberdade. A sentença foi confirmada em fevereiro de 2018, pelo Tribuna de Justiça, que manteve a condenação de 12 anos de reclusão. Na época, foi expedido o Mandado de Prisão para início de cumprimento de pena, entretanto, ele só foi preso na manhã desta terça-feira, após diligências feitas pela equipe de investigação para localiza-lo”

Segundo a autoridade policial, a ordem judicial em nome do indivíduo foi expedida no dia 5 de fevereiro de 2018, pelo juiz José Hamilton Saraiva dos Santos, da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas.

Procedimentos – O homem foi condenado a 12 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável. Após os procedimentos cabíveis, ele será encaminhado à Central de Recebimento e Triagem (CRT) e ficará à disposição da Justiça.


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